Top 3 fundos em dezembro 2025: FII, FI-Infra e Fiagro
Dezembro é tradicionalmente um período decisivo para o investidor brasileiro, já que marca o momento em que muitos procuram onde investir em dezembro de 2025 para ajustar a carteira antes da virada do ano. Assim, cresce o interesse por temas como fundos para montar carteira antes de 2026, melhores FI-Infra 2025 e fundos mais recomendados para renda passiva no fim do ano. Afinal, além da liquidez elevada, surgem projeções económicas relevantes que influenciam diretamente o desempenho dos fundos.
Além disso, dezembro é caracterizado por uma maior procura por ativos isentos de imposto de renda, especialmente entre quem deseja maximizar o retorno líquido com fundos que aparecem em pesquisas como FIIs com melhores dividendos dezembro, fundos de renda fixa isentos para dezembro, melhores fundos imobiliários 2025 e quais fundos pagarão mais em dezembro. Nesse cenário, FIIs, FI-Infra e Fiagros tornam-se protagonistas por oferecerem previsibilidade, consistência e diversificação.
Portanto, ao longo deste artigo, analisamos os melhores fundos para investir em dezembro 2025 e explicamos por que eles se destacam em buscas relacionadas a rendimentos para o fim do ano, fundos resilientes no cenário económico de 2025 e melhores opções para começar 2026 com uma carteira equilibrada.
Melhores fundos para investir em dezembro 2025 (FII, FI-Infra e Fiagro)
Dezembro chega com um cenário particularmente favorável para quem deseja fortalecer a renda passiva, aumentar a estabilidade da carteira e entrar em 2026 em uma posição mais segura. Afinal, este é um mês marcado por ajustes finais de portfólio, maior procura por ativos isentos de IR e movimentos estratégicos de investidores que pretendem otimizar o retorno líquido. Por isso, muitos se perguntam: “Quais fundos realmente valem a pena em dezembro de 2025?” ou “Como montar uma carteira equilibrada antes da virada do ano?”
Nesse contexto, selecionamos três fundos que se destacam não apenas pela qualidade de gestão, mas também pela capacidade de manter resiliência, consistência e previsibilidade mesmo em períodos de maior volatilidade. São alternativas que se complementam e que ajudam o investidor a construir um fluxo mensal sólido, sem abrir mão de diversificação.
Além disso, a escolha desses fundos considera métricas essenciais como P/VP, vacância, liquidez diária, duration, bem como a robustez dos setores imobiliário, energético e agroindustrial, três pilares que tendem a se comportar de maneira defensiva em dezembro. Assim, reunimos ativos que oferecem baixa correlação entre si e potencial de retorno acima da média para quem deseja encerrar 2025 com segurança e eficiência fiscal.
A seguir, detalhamos cada um dos três fundos recomendados para dezembro de 2025 e explicamos por que eles podem ocupar um espaço estratégico na sua carteira.
1. Fundo Imobiliário: CSHG Renda Urbana (HGRU11)
O HGRU11 é um FII de tijolo com foco em imóveis voltados ao varejo essencial, como supermercados, atacarejos e farmácias. Seu portfólio é composto majoritariamente por contratos atípicos, que trazem previsibilidade ao fluxo mensal de dividendos.
Análise e indicadores-chave: HGRU11
| Setor | Renda urbana e varejo essencial | ||
| Portfólio | Imóveis de grande fluxo, contratos atípicos e locatários de alto rating | ||
| P/VP | 0,92x, negociado com desconto relevante | ||
| Rendimento | 9,8% anualizado, dividendos estáveis ao longo de 2025 | ||
| Vacância | 0%, portfólio totalmente ocupado | ||
| Gestor | Credit Suisse Hedging-Griffo (CSHG) |
| Indicador | Análise |
|---|---|
| Setor | Renda urbana e varejo essencial |
| Portfólio | Imóveis de grande fluxo, contratos atípicos e locatários de alto rating |
| P/VP | 0,92x, negociado com desconto relevante |
| Rendimento | 9,8% anualizado, dividendos estáveis ao longo de 2025 |
| Vacância | 0%, portfólio totalmente ocupado |
| Gestor | Credit Suisse Hedging-Griffo (CSHG) |
Por que incluir HGRU11 na carteira em dezembro de 2025?
- Desconto atrativo frente ao valor patrimonial.
- Renda previsível, com locatários resilientes ao ciclo económico.
- Exposição estratégica ao varejo essencial, setor que não sofre retrações profundas mesmo em cenários adversos.
- Vacância zerada, reforçando a qualidade dos contratos.
Em comparação aos outros fundos desta seleção, o HGRU11 se destaca por oferecer a proteção mais direta ao consumo essencial, funcionando como o pilar de estabilidade física da carteira.
2. Fundo de Infraestrutura: Vinci Energia (VIGT11)
O VIGT11 se consolidou como um dos FI-Infra mais eficientes em 2025. O fundo investe em debêntures incentivadas do setor elétrico (transmissão, distribuição e geração), priorizando empresas com histórico sólido de pagamentos.
Análise e indicadores-chave: VIGT11
| Setor | Infraestrutura, energia elétrica | ||
| Portfólio | Debêntures incentivadas de longo prazo | ||
| Rendimento | 12,4% anualizado, isento de IR | ||
| Liquidez | R$ 3,8 milhões/dia, uma das maiores da categoria | ||
| Duração média | 5,7 anos | ||
| Gestor | Vinci Partners |
| Indicador | Análise |
|---|---|
| Setor | Infraestrutura, energia elétrica |
| Portfólio | Debêntures incentivadas de longo prazo |
| Rendimento | 12,4% anualizado, isento de IR |
| Liquidez | R$ 3,8 milhões/dia, uma das maiores da categoria |
| Duração média | 5,7 anos |
| Gestor | Vinci Partners |
Por que incluir VIGT11 na carteira em dezembro de 2025?
- Rendimentos elevados e isentos, potencializando retorno líquido.
- Exposição a um setor essencial, com receitas reguladas (alto grau de previsibilidade).
- Proteção contra ciclos económicos, já que demanda por energia permanece estável.
- Gestão especializada em crédito estruturado e infraestrutura.
Em relação aos demais fundos analisados, o VIGT11 entrega o fluxo mais previsível e isento, servindo como o componente de menor volatilidade e maior regularidade dentro da carteira de dezembro.
3. Fundo do Agronegócio: XP Crédito Agrícola (XPCA11)
O XPCA11 é um dos Fiagros de crédito mais bem avaliados em 2025. Investe majoritariamente em CRAs indexados ao CDI e IPCA, ligados a empresas sólidas do agronegócio nacional.
💰 CRI e CRA: alta rentabilidade e isenção de impostos
Análise e indicadores-chave: XPCA11
| Setor | Agronegócio | ||
| Portfólio | CRAs de empresas exportadoras e grandes cadeias agroindustriais | ||
| Rendimento | 13,1% anualizado, isento de IR | ||
| Liquidez | R$ 5,2 milhões/dia, elevada | ||
| Duration | 3,4 anos | ||
| Gestor | XP Asset |
| Indicador | Análise |
|---|---|
| Setor | Agronegócio |
| Portfólio | CRAs de empresas exportadoras e grandes cadeias agroindustriais |
| Rendimento | 13,1% anualizado, isento de IR |
| Liquidez | R$ 5,2 milhões/dia, elevada |
| Duration | 3,4 anos |
| Gestor | XP Asset |
Por que incluir XPCA11 na carteira em dezembro de 2025?
- Renda elevada, impulsionada pelo CDI acumulado de 2025.
- Exposição ao motor económico do Brasil, responsável por mais de 25% do PIB.
- Baixa correlação com ciclos imobiliários e de infraestrutura.
- Alto grau de diversificação setorial dentro do próprio agronegócio.
Comparado aos outros fundos desta lista, o XPCA11 oferece o maior potencial de retorno líquido, tornando-se o elemento de maior rentabilidade e diversificação setorial para o mês de dezembro.
Vale a pena investir em FII, FI-Infra e Fiagro em dezembro de 2025?
Concluir a construção de uma carteira para dezembro de 2025 exige clareza sobre onde estão as melhores oportunidades de renda passiva, sobretudo em um mês marcado por ajustes de portfólio, fluxo institucional elevado e preparação para o início de 2026. Assim, ao combinar um FII robusto, um FI-Infra de alta previsibilidade e um Fiagro com rendimentos competitivos, o investidor conquista uma estrutura equilibrada e menos exposta às oscilações típicas do mercado acionário.
Além disso, essa composição proporciona diversificação real, distribuindo risco entre imóveis físicos, infraestrutura essencial e o agronegócio, ao mesmo tempo que favorece um fluxo mensal consistente, em muitos casos isento de imposto de renda. Portanto, para quem procura estabilidade, eficiência fiscal e um portfólio preparado para diferentes cenários macroeconómicos, esses três fundos surgem como opções particularmente atrativas neste final de ano.
Por fim, dezembro é justamente o momento em que muitos investidores se perguntam se vale a pena reforçar a renda passiva antes da virada. Nesse sentido, os fundos analisados aqui entregam uma combinação rara entre gestão qualificada, liquidez adequada e indicadores sólidos, o que os transforma em alternativas estratégicas tanto para quem está a iniciar a carteira quanto para quem pretende fazer ajustes finais no fechamento de 2025.
Continue a explorar outras oportunidades de FIIs, FI-Infra e Fiagros para encontrar o equilíbrio ideal para os seus objetivos financeiros.
