Bolsa
O Sistema da Reserva Federal é o banco central dos Estados Unidos e uma das instituições mais influentes do sistema financeiro global. Criado em 1913, após uma série de crises bancárias, seu objetivo era garantir maior estabilidade ao sistema financeiro — algo que outros países como Reino Unido e Alemanha buscaram estruturar com modelos próprios.
Com sua estrutura única composta por 12 bancos regionais e um comitê central (FOMC), o Fed regula o crédito, define a taxa de juros e influencia diretamente o custo do dinheiro em escala global. Diferente de outros bancos centrais, ele atua sob um duplo mandato: manter a inflação sob controle e promover o pleno emprego.
Essa combinação torna as decisões do Fed relevantes não só para a economia americana, mas também para países como o Brasil, que ajustam seus ciclos monetários em resposta aos movimentos da autoridade monetária dos EUA.
A Reserva Federal, também conhecida como Fed, é o banco central dos Estados Unidos e um dos pilares da governança econômica global. Embora tenha sido concebida para operar com independência política, seus membros são indicados pelo presidente dos EUA e aprovados pelo Senado, o que garante um equilíbrio entre autonomia técnica e controle institucional.
Desde sua fundação em 1913, a missão do Fed tem sido garantir um sistema financeiro mais seguro, estável e flexível. Isso se traduz em um conjunto de responsabilidades críticas para manter a confiança na moeda, controlar a inflação e promover o pleno emprego, formando, assim, o chamado "duplo mandato" da autoridade monetária americana.
É importante destacar que o Congresso dos Estados Unidos estabeleceu o máximo emprego e preços estáveis (ou seja, uma meta de inflação de 2%) como objetivos macroeconômicos chave para a política monetária do Sistema da Reserva Federal. Portanto, a Reserva Federal tem um duplo mandato. Dado que esses objetivos são estabelecidos sem especificar uma prioridade, a Reserva Federal deve tentar dar-lhes a mesma consideração em sua política monetária.
O Federal Reserve é composto por três entidades centrais: o Board of Governors, localizado em Washington, D.C.; os 12 bancos regionais do Federal Reserve, distribuídos estrategicamente pelos EUA; e o Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC), responsável pela formulação da política monetária.
As decisões do Fed nem sempre causam impacto direto de forma imediata, mas seus efeitos são absorvidos gradualmente por diferentes canais da economia brasileira. O impacto sobre os juros, o câmbio e o desempenho da bolsa brasileira tem sido amplamente documentado, especialmente em períodos de aperto monetário. Veja como esses efeitos se concretizaram nos últimos anos:
Esses efeitos também são analisados em profundidade sobre como os movimentos do Fed impactam os juros, o câmbio e a bolsa no Brasil, com foco nas reações recentes do mercado financeiro nacional.
Para mitigar os impactos adversos e aproveitar as oportunidades derivadas das decisões do FED, como investidor, você pode considerar as seguintes estratégias:
Investir em produtos financeiros implica um certo nível de risco.