Bolsa
Com a inflação sob controle e expectativas de juros estáveis, analistas veem oportunidades na bolsa. Destaque para três papéis com fundamentos fortes e potencial de alta: a mineradora Vale, a estatal de petróleo Petrobras e a fabricante de chips TSMC (via BDR na B3). Cada uma tem indicadores atraentes e eventos favoráveis no curto prazo. A tabela comparativa abaixo resume os principais dados.
Investir em ações exige atenção redobrada, especialmente em um cenário marcado por incertezas econômicas e volatilidade nos mercados globais. Para o mês de junho, selecionamos três empresas, nacionais e internacionais, com forte potencial de valorização, baseadas em análises recentes, fundamentos sólidos e projeções positivas para o curto e médio prazo.
Uma das maiores mineradoras globais, a Vale negocia com valuation baixo e alto retorno a acionistas. Seu P/L atual é cerca de 7,3 e o dividend yield histórico gira em torno de 8%. Em fevereiro 2025 a empresa anunciou dividendos extraordinários (R$ 2,14/ação) e um programa de recompra de ações, sinalizando caixa robusto.
Analistas do Itaú BBA apontam a Vale como “escolha principal” no setor de mineração, mesmo com preço do minério de ferro moderado. A produção deve ficar em torno de 325–335 milhões de toneladas em 2025, e a empresa projeta redução de custos (custo caixa C1 de ~US$ 21/t em 1T25, com meta de ~US$ 20,5–22/t).
Em suma, Vale tem receita crescente de minério, disciplina de investimentos e forte pagamento a acionistas, o que a torna atrativa em junho: preços do minério ainda sustentam lucros e as sinalizações de cortes de juros no Brasil favorecem ações cíclicas.
Investir em produtos financeiros implica um certo nível de risco.
A petroleira estatal destaca-se pela resiliência operacional: baixo custo de extração (≈US$ 6/barril) e endividamento controlado (grau de alavancagem ≈1,3×). A “barreira” de viabilidade da Petrobras é baixa (≈US$ 45/barril), protegendo-a de cenários adversos no curto prazo.
Em resultados recentes, apesar de perdas contábeis, a empresa anunciou distribuição de R$9,1 bilhões em dividendos ordinários no 4T24 e R$11,72 bilhões (R$ 0,91 por ação) no 1T25. O dividend yield médio projetado para 2025 é de cerca de 16,3%, entre os maiores da Bolsa. Além disso, o preço atual do Brent (~US$ 70/barril) permite expectativas de lucro sólido. Em junho, fatores como eventual ajuste na produção da Opep+ e decisões monetárias nos EUA podem influenciar o preço do petróleo, mas o perfil conservador da estatal (foco em pagamento de dividendos) mantém o papel atraente.
A negociação na XTB International envolve risco de perda de capital. Avalie com cautela.
A TSMC é líder mundial na fabricação de chips, impulsionada pela demanda de inteligência artificial. No 1T25, lucros saltaram 60% em relação ao ano anterior, sustentados por vendas robustas de chips avançados. A empresa manteve previsões otimistas para o ano, incluindo projeção de receita com chips de IA que deve dobrar em 2025. Em abril, o CEO anunciou novos US$100 bilhões de investimentos em fábricas nos EUA, reforçando a expansão global da capacidade produtiva.
Na B3 a TSMC é negociada via o BDR TSMC34 (originalmente em Nova York/Taiwan). Apesar de ser uma ação de crescimento (P/L ≈19), ela agrega diversificação internacional à carteira brasileira. Em junho, o cenário de demanda por semicondutores segue positivo, embora fatores como controles de exportação dos EUA sejam observados. No geral, TSMC combina forte potencial de valorização com sólida base financeira, sendo uma opção válida para o médio prazo.
63% das contas de clientes perdem dinheiro negociando CFDs com este broker.
Vale (VALE3) | B3 (Brasil) | 7,3 | 8,1 | Produção estável; foco em corte de custos; programa de recompra e dividendos elevados. | |||||
Petrobras (PETR4) | B3 (Brasil) | 5,0 | 16,8 | Custo de extração baixo; preço do petróleo ~US$ 70; lucros resilientes; dividendos robustos previstos. | |||||
TSMC (TSMC34) | Taiwan (BDR na B3) | 19,1 | 1,76 | Líder em chips de IA; lucro +60% no 1T25; guidance positiva; forte capex global. |
Ação | Bolsa/Listagem | P/L (TTM) | Dividend Yield (%) | Perspectiva/Notas principais |
---|---|---|---|---|
Vale (VALE3) | B3 (Brasil) | 7,3 | 8,1 | Produção estável; foco em corte de custos; programa de recompra e dividendos elevados. |
Petrobras (PETR4) | B3 (Brasil) | 5,0 | 16,8 | Custo de extração baixo; preço do petróleo ~US$ 70; lucros resilientes; dividendos robustos previstos. |
TSMC (TSMC34) | Taiwan (BDR na B3) | 19,1 | 1,76 | Líder em chips de IA; lucro +60% no 1T25; guidance positiva; forte capex global. |
Cada ação acima combina fundamentos sólidos com gatilhos de curto prazo (dividendos, resultados ou eventos setoriais). Vale e Petrobras estão sujeitas ao ciclo de commodities e decisões de política econômica, enquanto TSMC reflete a retomada tech global.
Se você se interessou por alguma das ações mencionadas, o primeiro passo é escolher uma corretora confiável e compatível com seu perfil de investidor. Para operar com segurança e eficiência, é importante que a plataforma ofereça boas ferramentas de análise, custos competitivos e acesso a ações brasileiras e internacionais.
Algumas das corretoras mais utilizadas no Brasil incluem:
Além disso, é importante ficar atento ao calendário de dividendos de junho de 2025. Muitas empresas listadas na B3 anunciaram pagamentos que podem reforçar sua estratégia de geração de renda passiva.
No Brasil, o mercado segue atento às decisões do Banco Central em relação à taxa Selic. Com o ciclo de cortes em andamento, há incertezas quanto ao ritmo e à duração dos ajustes, que dependem do comportamento do IPCA e do cenário fiscal. Setores como consumo interno, infraestrutura e commodities continuam no radar.
No cenário internacional, os investidores acompanham de perto os sinais do Federal Reserve sobre a política de juros nos EUA. A inflação persistente, as tensões geopolíticas e a performance das big techs, especialmente as ligadas à Inteligência Artificial, seguem como fatores de influência global.
Junho exige uma postura estratégica. Para minimizar riscos e potencializar ganhos, considere as seguintes práticas:
Distribua seus investimentos entre setores distintos para reduzir a exposição a riscos específicos.
Junho de 2025 deve ser um mês movimentado e cheio de oportunidades para quem acompanha o mercado de ações com atenção. Dividendos, resultados trimestrais, decisões de política monetária e eventos internacionais trarão volatilidade, e também grandes chances de lucro. Esteja preparado, invista com consciência e siga nossas atualizações para aproveitar o melhor que o mercado pode oferecer.
Com a inflação sob controle e expectativas de juros estáveis, analistas veem oportunidades na bolsa. Destaque para três papéis com fundamentos fortes e potencial de alta: a mineradora Vale, a estatal de petróleo Petrobras e a fabricante de chips TSMC (via BDR na B3). Cada uma tem indicadores atraentes e eventos favoráveis no curto prazo. A tabela comparativa abaixo resume os principais dados.
Investir em ações exige atenção redobrada, especialmente em um cenário marcado por incertezas econômicas e volatilidade nos mercados globais. Para o mês de junho, selecionamos três empresas, nacionais e internacionais, com forte potencial de valorização, baseadas em análises recentes, fundamentos sólidos e projeções positivas para o curto e médio prazo.
Uma das maiores mineradoras globais, a Vale negocia com valuation baixo e alto retorno a acionistas. Seu P/L atual é cerca de 7,3 e o dividend yield histórico gira em torno de 8%. Em fevereiro 2025 a empresa anunciou dividendos extraordinários (R$ 2,14/ação) e um programa de recompra de ações, sinalizando caixa robusto.
Analistas do Itaú BBA apontam a Vale como “escolha principal” no setor de mineração, mesmo com preço do minério de ferro moderado. A produção deve ficar em torno de 325–335 milhões de toneladas em 2025, e a empresa projeta redução de custos (custo caixa C1 de ~US$ 21/t em 1T25, com meta de ~US$ 20,5–22/t).
Em suma, Vale tem receita crescente de minério, disciplina de investimentos e forte pagamento a acionistas, o que a torna atrativa em junho: preços do minério ainda sustentam lucros e as sinalizações de cortes de juros no Brasil favorecem ações cíclicas.
Investir em produtos financeiros implica um certo nível de risco.
A petroleira estatal destaca-se pela resiliência operacional: baixo custo de extração (≈US$ 6/barril) e endividamento controlado (grau de alavancagem ≈1,3×). A “barreira” de viabilidade da Petrobras é baixa (≈US$ 45/barril), protegendo-a de cenários adversos no curto prazo.
Em resultados recentes, apesar de perdas contábeis, a empresa anunciou distribuição de R$9,1 bilhões em dividendos ordinários no 4T24 e R$11,72 bilhões (R$ 0,91 por ação) no 1T25. O dividend yield médio projetado para 2025 é de cerca de 16,3%, entre os maiores da Bolsa. Além disso, o preço atual do Brent (~US$ 70/barril) permite expectativas de lucro sólido. Em junho, fatores como eventual ajuste na produção da Opep+ e decisões monetárias nos EUA podem influenciar o preço do petróleo, mas o perfil conservador da estatal (foco em pagamento de dividendos) mantém o papel atraente.
A negociação na XTB International envolve risco de perda de capital. Avalie com cautela.
A TSMC é líder mundial na fabricação de chips, impulsionada pela demanda de inteligência artificial. No 1T25, lucros saltaram 60% em relação ao ano anterior, sustentados por vendas robustas de chips avançados. A empresa manteve previsões otimistas para o ano, incluindo projeção de receita com chips de IA que deve dobrar em 2025. Em abril, o CEO anunciou novos US$100 bilhões de investimentos em fábricas nos EUA, reforçando a expansão global da capacidade produtiva.
Na B3 a TSMC é negociada via o BDR TSMC34 (originalmente em Nova York/Taiwan). Apesar de ser uma ação de crescimento (P/L ≈19), ela agrega diversificação internacional à carteira brasileira. Em junho, o cenário de demanda por semicondutores segue positivo, embora fatores como controles de exportação dos EUA sejam observados. No geral, TSMC combina forte potencial de valorização com sólida base financeira, sendo uma opção válida para o médio prazo.
63% das contas de clientes perdem dinheiro negociando CFDs com este broker.
Vale (VALE3) | B3 (Brasil) | 7,3 | 8,1 | Produção estável; foco em corte de custos; programa de recompra e dividendos elevados. | |||||
Petrobras (PETR4) | B3 (Brasil) | 5,0 | 16,8 | Custo de extração baixo; preço do petróleo ~US$ 70; lucros resilientes; dividendos robustos previstos. | |||||
TSMC (TSMC34) | Taiwan (BDR na B3) | 19,1 | 1,76 | Líder em chips de IA; lucro +60% no 1T25; guidance positiva; forte capex global. |
Ação | Bolsa/Listagem | P/L (TTM) | Dividend Yield (%) | Perspectiva/Notas principais |
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Vale (VALE3) | B3 (Brasil) | 7,3 | 8,1 | Produção estável; foco em corte de custos; programa de recompra e dividendos elevados. |
Petrobras (PETR4) | B3 (Brasil) | 5,0 | 16,8 | Custo de extração baixo; preço do petróleo ~US$ 70; lucros resilientes; dividendos robustos previstos. |
TSMC (TSMC34) | Taiwan (BDR na B3) | 19,1 | 1,76 | Líder em chips de IA; lucro +60% no 1T25; guidance positiva; forte capex global. |
Cada ação acima combina fundamentos sólidos com gatilhos de curto prazo (dividendos, resultados ou eventos setoriais). Vale e Petrobras estão sujeitas ao ciclo de commodities e decisões de política econômica, enquanto TSMC reflete a retomada tech global.
Se você se interessou por alguma das ações mencionadas, o primeiro passo é escolher uma corretora confiável e compatível com seu perfil de investidor. Para operar com segurança e eficiência, é importante que a plataforma ofereça boas ferramentas de análise, custos competitivos e acesso a ações brasileiras e internacionais.
Algumas das corretoras mais utilizadas no Brasil incluem:
Além disso, é importante ficar atento ao calendário de dividendos de junho de 2025. Muitas empresas listadas na B3 anunciaram pagamentos que podem reforçar sua estratégia de geração de renda passiva.
No Brasil, o mercado segue atento às decisões do Banco Central em relação à taxa Selic. Com o ciclo de cortes em andamento, há incertezas quanto ao ritmo e à duração dos ajustes, que dependem do comportamento do IPCA e do cenário fiscal. Setores como consumo interno, infraestrutura e commodities continuam no radar.
No cenário internacional, os investidores acompanham de perto os sinais do Federal Reserve sobre a política de juros nos EUA. A inflação persistente, as tensões geopolíticas e a performance das big techs, especialmente as ligadas à Inteligência Artificial, seguem como fatores de influência global.
Junho exige uma postura estratégica. Para minimizar riscos e potencializar ganhos, considere as seguintes práticas:
Distribua seus investimentos entre setores distintos para reduzir a exposição a riscos específicos.
Junho de 2025 deve ser um mês movimentado e cheio de oportunidades para quem acompanha o mercado de ações com atenção. Dividendos, resultados trimestrais, decisões de política monetária e eventos internacionais trarão volatilidade, e também grandes chances de lucro. Esteja preparado, invista com consciência e siga nossas atualizações para aproveitar o melhor que o mercado pode oferecer.
Investir em produtos financeiros implica um certo nível de risco.