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Os maiores ETFs de dividendos em dólar: quais mais pagam e como escolher

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Investir em ETFs de dividendos em dólar tornou-se uma estratégia cada vez mais comum entre os investidores brasileiros que buscam exposição internacional e renda passiva em moeda forte. Além da proteção cambial, esses fundos negociados em bolsa têm atraído atenção por seus rendimentos consistentes e pelo desempenho robusto ao longo dos anos.

Vamos olhar os principais ETFs de dividendos com exposição ao dólar, analisando tamanho do patrimônio, dividend yield e retorno acumulado. Também mostramos como escolher o ETF ideal para diferentes perfis.

Maiores ETFs de dividendos em dólar por patrimônio

A tabela abaixo mostra os ETFs com maior volume de ativos sob gestão (“AUM”) em 2025. Todos eles são listados nas bolsas americanas.

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Melhores ETFs de dividendos em dólar por dividend yield

Embora o tamanho seja importante, o rendimento por dividendos (dividend yield) é um critério essencial para quem busca renda.

Estes valores refletem os rendimentos pagos ao longo dos últimos 12 meses. Vale lembrar que yields mais altos nem sempre significam maior rentabilidade total. É preciso avaliar também o crescimento e a consistência dos pagamentos.

👉 Melhores ETFs brasileiros que pagam dividendos em 2025

ETFs de dividendos em dólar com maior retorno acumulado

A seguir, comparamos o desempenho acumulado dos ETFs tanto no curto quanto no longo prazo. Isso ajuda a identificar aqueles com potencial de crescimento aliado à geração de renda.

O ETF DTD aparece como um dos destaques tanto em yield quanto em retorno total. Já o VIG e o DGRO combinam crescimento robusto com distribuições regulares.

👉 5 estratégias para investir em dividendos de ETFs

Como escolher o melhor ETF de dividendos em dólar

Na hora de montar sua carteira, considere:

  • Dividend yield x crescimento: ETFs como VYM e DTD priorizam rendimento, enquanto VIG e DGRO têm foco em crescimento dos dividendos.
  • Histórico de consistência: Avalie se os pagamentos são regulares mesmo em anos de volatilidade.
  • Diversificação setorial: Alguns ETFs têm concentração em setores como energia ou financeiro. Entenda o perfil de risco.
  • Liquidez e custo: Verifique a liquidez no mercado americano e a taxa de administração.

Ao investir nesses ETFs no exterior, os dividendos são tributados na fonte (10% nos EUA) e devem ser declarados no Imposto de Renda no Brasil como rendimento recebido do exterior. Ganhos de capital também seguem regras específicas (isenção até R$ 35 mil mensais de venda, acima disso paga-se 15% ou mais, dependendo do ganho).

👉 Bitributação: países com acordos fiscais com o Brasil


Os ETFs de dividendos em dólar são opções atrativas para investidores brasileiros que desejam diversificar sua renda passiva em moeda forte. É importante equilibrar rendimento, crescimento e estabilidade na escolha dos fundos.

Para começar, avalie seu perfil de investidor, objetivos de longo prazo e plataformas que permitem o acesso a esses ativos. Corretoras com acesso ao mercado internacional podem facilitar sua entrada nesse tipo de investimento. Se você busca investimentos dolarizados e renda recorrente, ETFs como VIG, DTD e DGRO devem estar no seu radar.

Perguntas frequentes sobre ETFs de dividendos em dólar

  • Baixas comissões de trading.
  • Ampla gama de produtos.
  • Juros de até 4,83% em contas em USD e 3,49% em euros.
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Investir em produtos financeiros implica um certo nível de risco.

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