Bolsa
Você tem acompanhado a alta recente do ouro? Se não, é hora de prestar atenção! O metal precioso ultrapassou US$ 2.900 a onça, sinalizando um aumento na busca por segurança em tempos de incerteza. Mas calma... antes de correr para comprar ouro, vamos entender juntos o que está por trás desse movimento e, mais importante, como você pode tirar proveito dele.
Você já deve ter ouvido que o ouro é um porto seguro. Sempre que a economia global balança, o ouro tende a se valorizar. E agora não está sendo diferente. Mas o que está puxando a alta dessa vez?
Aqui estão alguns fatores:
Agora, uma pergunta importante: e se esse cenário de incerteza continuar? Pode ser que o ouro ainda tenha muito espaço para subir.
Se você está se perguntando como investir em ouro, a boa notícia é que existem várias formas de se expor ao ouro, desde as mais simples até estratégias mais sofisticadas.
Quer investir sem complicação? Os ETFs (Exchange Traded Funds) de ouro são sua melhor opção. Eles replicam a cotação do ouro e permitem que você compre e venda como uma ação comum. Um exemplo é o iShares Gold Trust (IAU), amplamente usado por investidores brasileiros.
Se busca maior potencial de valorização, as ações de mineradoras podem ser uma boa escolha. Empresas como Barrick Gold e Newmont Corporation se beneficiam diretamente da alta do ouro, mas com um toque de risco adicional, já que dependem de seus resultados operacionais.
Dica: prefere praticidade? Procure BDRs dessas empresas para investir diretamente da sua corretora brasileira.
Para quem gosta de tangibilidade, nada substitui o ouro físico. Moedas e barras oferecem proteção direta, mas vêm com custos de armazenamento e seguros que precisam ser considerados.
Já vimos esse filme antes. O ouro sempre brilha em tempos de crise, mas o que acontece depois? Vamos dar uma olhada em três momentos históricos importantes:
Lembra da crise de 2008? O ouro subiu de US$ 800 para mais de US$ 1.900 em apenas três anos. Enquanto isso, o mercado acionário demorou para se recuperar. Muitos investidores usaram o metal para se proteger e ganharam muito no processo.
Quando a pandemia começou, o ouro ultrapassou os US$ 2.000 pela primeira vez, enquanto as bolsas mundiais enfrentavam quedas de dois dígitos. Esse movimento reforçou o papel do ouro como refúgio em momentos de crise sanitária e econômica.
Nos anos 70, a inflação nos EUA saiu de controle. O ouro passou de US$ 35 para mais de US$ 800, tornando-se a principal proteção contra a perda de valor da moeda.
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Você deve colocar todo seu dinheiro no ouro? Provavelmente, não. O segredo está no equilíbrio. Historicamente, o ouro protege bem em momentos de crise, mas as ações tendem a oferecer retornos melhores no longo prazo. Uma boa estratégia pode ser combinar ouro com ETFs de ações ou fundos multimercado, garantindo uma exposição diversificada.
Pense no ouro como seu colete salva-vidas: ele pode salvar você em uma tempestade, mas não é feito para navegar sozinho em mares tranquilos.
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