ETFs
Historicamente, outubro costuma ser um mês de intensa atividade nos mercados. Decisões de política monetária, dados de inflação e relatórios de resultados de empresas ditam o ritmo, reforçando a necessidade de uma estratégia de investimento sólida e diversificada.
Nesta análise, revisamos três ETFs destacados para outubro de 2025: um para a exposição ao mercado global, outro ao segmento de semicondutores e um terceiro focado em criptomoedas. Avaliamos suas características técnicas e como podem ser incorporados a uma carteira local.
Em mercados dinâmicos e com eventos inesperados quase toda semana, atualizar a carteira de ETFs todos os meses torna-se algo indispensável. Fatores econômicos, políticos e sociais impactam diretamente no desempenho, e uma revisão regular permite ajustar a tempo e evitar contratempos.
O Vanguard S&P 500 ETF (VOO) é a forma mais simples e eficiente de se expor à economia americana. Ao replicar o desempenho do índice S&P 500, ele investe nas 500 maiores empresas dos Estados Unidos, oferecendo uma diversificação instantânea, com um custo extremamente baixo. Ele representa a base de qualquer portfólio de longo prazo.
Investir em produtos financeiros implica um certo nível de risco.
Ficha técnica do ETF:
O VanEck Semiconductor ETF (SMH) oferece exposição direta ao motor da inovação tecnológica: os semicondutores. Ele investe nas maiores e mais importantes empresas do setor, incluindo gigantes como Nvidia, TSMC e Broadcom, que são cruciais para o avanço da inteligência artificial, computação em nuvem e eletrônicos de consumo.
Investir em produtos financeiros implica um certo nível de risco.
Ficha técnica do ETF:
O ProShares Bitcoin Strategy ETF (BITO) é o primeiro ETF de futuros de Bitcoin dos Estados Unidos. Ele oferece uma forma de se expor ao preço do Bitcoin sem a necessidade de abrir contas em corretoras de criptomoedas ou se preocupar com a custódia direta do ativo.
Investir em produtos financeiros implica um certo nível de risco.
Ficha técnica do ETF:
Em conjunto, os três oferecem uma estratégia balanceada para o investidor: base, crescimento e risco:
Acessar ETFs internacionais através das melhores corretoras globais abre a porta para instrumentos sólidos e diversificados. O VOO como base, o SMH como aposta em tecnologia e o BITO como exposição a um ativo disruptivo. Com uma conta no exterior ou através dos BDRs na B3, qualquer investidor brasileiro pode dar o salto e montar um portfólio alinhado ao que acontece no mundo, sem ficar preso à conjuntura local.
Investir em produtos financeiros implica um certo nível de risco.