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Melhores Emissores de ETFs

melhores Emissores de ETFs

Quando pensamos em instrumentos de investimento fáceis de usar, pensamos imediatamente em ETFs. Estes instrumentos são, atualmente, os instrumentos com maior crescimento global. Hoje existem 9,7 biliões de dólares investidos nestes instrumentos no mundo, segundo dados da empresa de consultoria global independente ETFGI.

Como já revisamos em publicações anteriores, um ETF é um fundo que opera em bolsa de valores, assim como uma ação, que em seu interior pode conter diversas ações, títulos ou outros componentes, dependendo do objeto de investimento.

Os ETFs são instrumentos que oferecem 3 características imbatíveis; A transparência, já que sua carteira é pública e diária, a liquidez, já que são negociados diariamente em bolsa e eficiência, pois geralmente são baratos, têm um TER bastante razoável e isso os torna um veículo muito eficiente.

Neste artigo analisaremos a importância do Emissor de um ETF, ou seja, da empresa que o constrói e o oferece ao mercado. Este tópico é muito importante, pois seu criador define diversas variáveis relevantes na gestão de um portfólio; primeiro, condiciona o risco do emitente; segundo, selecione um benchmark para esse ETF e, terceiro, defina as características do produto, como reequilíbrio, dividendos e custos.

O que são emissores de ETF?

Emissores de ETF são as casas ou empresas que emitem um ETF, ou seja, o desenha, o constroem e os oferece ao mercado. Cada casa tem seu próprio DNA, algumas lançam ETFs indexados e outras ETFs ativos.

Por que é importante escolher um bom emissor de ETF?

Não é o mesmo ter um ETF de uma grande casa ou empresa de gestão investido em nosso portfólio (medido como uma abundância de AUM ou ativos sob gestão), em comparação com ter um ETF investido de uma casa com muito pouco volume administrado. Uma vez que isso, poderia ter uma situação complicada caso seus clientes fizessem saques massivos dos ativos investidos, o que poderia prejudicar o desempenho do produto.

Principais aspectos a serem considerados ao avaliar as emissoras

Histórico e reputação no mercado

A trajetória de crescimento é fundamental, se percebermos que a estação, em vez de crescer, está em constante declínio, pode haver claramente um problema na sua gestão interna, o que pode ter impacto nos seus produtos. A reputação também é uma variável relevante, uma vez que uma má reputação também pode gerar uma saída massiva de ativos sob gestão.

Volume de ativos administrados

São os dados concretos mais fáceis de obter e analisar. Os gestores ou emitentes com baixo AUM não devem ser candidatos a investimento, a menos que o processo de due diligence tenha sido realizado com base no facto de o gestor estar num estado de crescimento e os seus produtos estarem em ascensão.

Variedade e diversidade de ETFs oferecidos

Existem estações que possuem uma grande variedade de produtos e outras especializadas em nichos. Isto não é bom nem mau porque, em particular, esta variável dependerá das necessidades de pesquisa do cliente.

Custos e comissões associados

É fundamental não pagar mais por um ETF; se houver dois emissores com um produto semelhante, tamanho e liquidez semelhantes, então você não deve pagar nem um ponto base a mais na comissão TER.

Transparência e qualidade na divulgação de informações

É muito importante que as informações sobre os componentes do seu ETF sejam publicadas diariamente em um site oficial, para poder acompanhar o investimento.

Atendimento e suporte ao cliente

Isto é muito importante principalmente para conhecer eventos de capital, como distribuições de dividendos, rebalanceamentos, desdobramentos, aumento do TER, diminuição do TER, etc. Nesse caso, seria um péssimo sinal tomar conhecimento de situações de ETF investido pela imprensa e não pelo nosso contato no emissor ou por comunicado oficial deste.

Melhores emissores de ETF

Não existe o melhor, mas cada um dos maiores emissores de ETFs do mundo tem um ponto forte. Por exemplo, BlackRock oferece a possibilidade de investir em países, Vanguard, oferece a possibilidade de investir de forma muito eficiente, State Street, possui os setores mais líquidos dos Estados Unidos, Db Trackers oferece exposições mais difíceis de obter, KraneShares oferece um especializado alcance na China, e assim poderíamos continuar.

No final, uma carteira diversificada deveria ter ETFs de vários emitentes e seria um erro ter ETFs apenas de um único emitente. No que diz respeito aos ETFs mais populares, deve ficar claro que ser popular não é o mesmo que ser inovador; por exemplo, o ETF mais antigo e popular é o SPY da State Street, sendo uma réplica do índice S&P 500.

É popular porque tem uma grande quantidade de AUM investidos e por sua história, mas não é nada inovador, pois replica um índice das 500 maiores ações dos Estados Unidos.

Inovadores poderiam ser os ETFs KraneShares KWEB, que consideram empresas que se beneficiam da Internet na China, ou o SMH da Vaneck, que se beneficia de empresas de semicondutores puras. Isto é inovador, mas não tão popular, já que o ETF tem 4,8 bilhões de dólares, um tamanho ótimo, mas longe dos populares globais como SPY, IVV e VOO que são as réplicas do S&P 500 da State Street, BlackRock e Vanguard, respectivamente.

Resta um trabalho de casa estudar o TER destes 3 ETFS e ver qual deles deve ser investido, conforme discutimos nesta nota. Sugerimos que conheça quais são os ETfs mais populares do Brasil e crie sua carteira de investimento de índice passivo.

Os maiores emissores de ETF do mundo

Os 15 maiores emissores de ETFs do mundo são:

  • Blackrock (iShares)
  • Vanguard
  • State Street
  • Invesco
  • Charles Schwab
  • First Trust
  • JP Morgan Chase
  • Dimensional
  • WisdomTree
  • World Gold Council
  • Proshares
  • Vaneck
  • Global X
  • Fidelity
  • Goldman Sachs
  • Baixas comissões de trading.
  • Ampla gama de produtos.
  • Juros de até 4,83% em contas em USD e 3,49% em euros.
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